Francisco de Almeida Lopes/Álbum de fotos.

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sábado, abril 09, 2011

ROBERTOS CARLOS EM CINCO MOMENTOS (FINAIS DOS ANOS 60) - OURINHOS

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Ao final há uma pequena biografia dele.

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CONHECENDO CHIQUINHO


Francisco de Almeida Lopes, "Chiquinho", como era conhecido em família e entre os amigos (as), era natural de Valinhos (1909) onde seu pai José Pereira de Almeida Lopes, administrador de fazenda, foi tenente da Guarda Nacional e subdelegado. Sua mãe chamava-se Maria das Dores Godoy de Lima. Chiquinho era o caçula do casal. Com 10 anos de idade ficou órfão, indo morar com sua tia materna Faustina Godoy de Lima Carvalho, em Campinas.
Tia Fausta não teve filhos, e acabou praticamente criando vários sobrinhos e sobrinhas. Na casa de Tia Fausta, Chiquinho conviveu com o garoto Airton Rodrigues, mais tarde famoso produtor e apresentador de TV, também criado por ela.
Desde criança era fascinado por cinema, arte que conheceu já na velha Campinas. Possuía uma caligrafia impecável e adorava desenhar. Era a veia artística brotando desde cedo.
Por volta da metade dos anos 1920, Chiquinho juntou-se aos primos Carlos Eduardo e Alfredo Devienne e o marido de uma prima, Benedito Monteiro, que pretendiam ir para Ourinhos, município na divisa com o Norte do Paraná, a fim de trabalharem na Companhia Ferroviária São Paulo-Paraná, mantida por capitais ingleses, e com sede naquela cidade. Chiquinho nela ingressou como aprendiz, em 1928, lá trabalhando ate aposentar em 1963.
Outra paixão que despertou cedo no jovem Chiquinho foi a fotografia. Aos vinte anos já tinha sua primeira máquina fotográfica, instrumento que o acompanharia até adoecer, em 1984. Sua máquina fotográfica nunca esteve sem filme, sendo utilizada para captar instantâneos de familiares, amigos, amigas e dos locais que conheceu.
Foi o primeiro a fotografar desfiles em Ourinhos, ainda nos anos 1930. Amigo próximo de todos os fotógrafos profissionais da cidade, colaborou com vária gerações . Desse modo, a cidade que o acolheu e que tanto amou foi objeto do carinho de sua objetiva ao longo de 60 anos.
Gostava muito de ler sobre ficção científica, cinema e fotografia. Assinava uma revista mensal sobre fotografia por meio da qual pode aperfeiçoar a sua arte.
Adorava viajar, assim percorreu o Norte do Paraná nascente, muito fotografando-o nos 1950, 1960 e 1970. Campinas, onde passou sua infância e na qual tinha muitos primos e primas foi outra de suas paixões, sendo muito fotografada por décadas. Três outras cidades muito amadas foram a capital - São Paulo, Curitiba e Santos.
São Paulo acabou sendo a mais fotografada após Ourinhos porque Chiquinho lá morou após a aposentadoria durante sete anos (1967-1974). Na capital tornou-se um fotógrafo-repórter amador. Saía de casa logo pela manhã, percorrendo a cidade e captando paisagens, desfiles, inaugurações, programas de televisão entre outros.
Foi um mestre na foto preto e branco, experimentando, a partir dos anos 1950, o slide colorido e mais tarde a foto colorida. Nas três foi capaz de produzir trabalhos excelentes. Pretendia, com as fotos em slide, despertar o interesse dos fabricantes de cartões postais. As fotos eram tão boas que nunca os entusiasmaram.
Outra arte inata que desenvolveu foi o trabalho de colorir fotos de pessoas. Trabalho meticuloso que lhe consumia muitas horas.
A pintura de paisagens em folhas de duratex foi também objeto de seu trabalho nos últimos anos de vida.
Para tudo o que fotografava tinha um olhar muito especial, o que pode ser percebido pelos olhares comum e especial de quem vê o seu trabalho nos dias de hoje nos dias de hoje.
Tema Simples. Imagens de tema por gaffera. Tecnologia do Blogger.